O fato repercutiu nacionalmente, mas teve pouco impacto no Estado de Rondônia, o gerente de operações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Vicente Silva, explica que “a maior parte dos atrasos nos vôos acontece no eixo Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, e aqui em Porto Velho sofremos apenas as conseqüências, pois funciona como um efeito dominó”, disse.
N
a Capital os atrasos maiores foram por manutenção e problemas meteorológicos em que o comandante da aeronave decide esperar um pouco para melhorar o tempo. Quanto aos cancelamentos, em média 3% dos vôos dos vinte disponíveis sofreram essa alteração. Em nota à imprensa na última segunda-feira a TAM alega que os atrasos e cancelamentos é decorrência de remanejamentos na malha aérea. “Assim, parte significativa de nossa tripulação foi deslocada para outros aeroportos, o que teve impacto na escala de trabalho para o último fim de semana e o dia de hoje”, diz a nota.
Na quarta-feira, ao meio dia, a Anac após observar a normalização das operações da companhia aérea TAM, autorizou a empresa as vendas de bilhetes para vôos domésticos ficando proibidos apenas os acréscimos de vôos na malha da TAM até que seja concluída a auditoria conduzida pela Anac.
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