O valor para usar a internet varia mais de 700%. Os banheiros vão dos que têm vazamentos constantes àqueles que oferecem até um chuveiro quente, e de graça. Assim é a realidade dos aeroportos brasileiros, o cartão de visitas para centenas de atletas e milhares de turistas que devem aportar no País daqui a quatro anos, quando o Brasil será sede da Copa do Mundo.
Com base na experiência do repórter Fabiano Rampazzo, o "homem aeroporto", que percorreu 32 mil km durante 30 dias no ano passado, dando origem ao blog de mesmo nome, o Terra apresenta um levantamento das condições oferecidas por 19 terminais brasileiros. E mostra que sinal wireless gratuito, por exemplo, praticamente não existe. E até serviço de informação turística chega a faltar.
Depois dos estádios bem equipados, um dos principais requisitos para o sucesso da Copa brasileira é a condição dos aeroportos locais. Não só as grandes portas de entrada e saída de vôos internacionais, como o Galeão, no Rio de Janeiro, ou Guarulhos em São Paulo, mas também os terminais espalhados por outras capitais do Brasil, para onde delegações e torcedores terão de se deslocar.
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