A Coopertáxi , com seus 75 carros, volta a atuar a partir de hoje, no Aeroporto Internacional Pinto Martins
Com a decisão judicial e o retorno da Cooperativa de Condutores de Táxi, o atendimento aos usuários do terminal aeroportuário de Fortaleza retoma à normalidade
O desembargador Federal Rubens de Mendonça Canuto, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região -TRF-5 cassou, ontem, a medida liminar expedida pela 2ª Vara da Fazenda Pública no Ceará, na última sexta-feira, dia 3, que impediu o funcionamento da Cooperativa de Condutores de Táxi Ltda (Coopertáxi), no Aeroporto Internacional Pinto Martins.
Desde a última sexta-feira, que o serviço de táxi no terminal aeroportuário vinha sendo coberto somente pela Cooperativa dos Motoristas Autônomos do Aeroporto Internacional Pinto Martins (Coopaero).
Defesa
Para o presidente da Coopertáxi, Lindemberg Batista, a decisão do desembargador foi justa. "Somos uma entidade legalizada. Ganhamos o processo licitatório, obtivemos registro na Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e estávamos trabalhando legalmente. Está aí o reconhecimento. A justiça foi feita", afirmou.
O dirigente da Coopertáxi estava desde a última segunda-feira em Recife, juntamente com o presidente do Sindicato dos Taxistas de Fortaleza, Vicente de Paulo Oliveira, acompanhando o desenvolvimento da ação. Ao retornar à capital cearense, garantiu que hoje os 75 cooperados já estarão trabalhando normalmente no Aeroporto Pinto Martins.
"Não podíamos deixar vários país de famílias sem trabalho, e consequentemente sem faturar o dinheiro para o sustento de seus dependentes, e foi neste ponto também que encontramos a Justiça", acrescentou.
Sindicato
O presidente do Sindicato dos Taxistas de Fortaleza, Vicente de Paulo Oliveira afirmou que a redução na oferta de táxis, já que somente a Coopaero, estava operando, serviu como forte argumento levado ao TRF-5, em Recife, para reverter a decisão e cassar a liminar concedida anteriormente.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que também tinha ingressado no TRF-5ª Região contestando a liminar, mesmo com a continuação da prestação de serviço de táxi, houve uma diminuição da oferta, apenas 50% dos veículos encontravam-se operando e atendendo a demanda crescente de passageiros no Aeroporto Pinto Martins.
"Com a redução de carros, ficou complicada a situação. Para um aeroporto que movimenta, entre embarque e desembarque, 18,5 mil passageiros por dia, menos de 100 táxis é muito pouco", disse a assessoria.
Desde a última sexta-feira, que o serviço de táxi no terminal aeroportuário vinha sendo coberto somente pela Cooperativa dos Motoristas Autônomos do Aeroporto Internacional Pinto Martins (Coopaero).
Defesa
Para o presidente da Coopertáxi, Lindemberg Batista, a decisão do desembargador foi justa. "Somos uma entidade legalizada. Ganhamos o processo licitatório, obtivemos registro na Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e estávamos trabalhando legalmente. Está aí o reconhecimento. A justiça foi feita", afirmou.
O dirigente da Coopertáxi estava desde a última segunda-feira em Recife, juntamente com o presidente do Sindicato dos Taxistas de Fortaleza, Vicente de Paulo Oliveira, acompanhando o desenvolvimento da ação. Ao retornar à capital cearense, garantiu que hoje os 75 cooperados já estarão trabalhando normalmente no Aeroporto Pinto Martins.
"Não podíamos deixar vários país de famílias sem trabalho, e consequentemente sem faturar o dinheiro para o sustento de seus dependentes, e foi neste ponto também que encontramos a Justiça", acrescentou.
Sindicato
O presidente do Sindicato dos Taxistas de Fortaleza, Vicente de Paulo Oliveira afirmou que a redução na oferta de táxis, já que somente a Coopaero, estava operando, serviu como forte argumento levado ao TRF-5, em Recife, para reverter a decisão e cassar a liminar concedida anteriormente.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que também tinha ingressado no TRF-5ª Região contestando a liminar, mesmo com a continuação da prestação de serviço de táxi, houve uma diminuição da oferta, apenas 50% dos veículos encontravam-se operando e atendendo a demanda crescente de passageiros no Aeroporto Pinto Martins.
"Com a redução de carros, ficou complicada a situação. Para um aeroporto que movimenta, entre embarque e desembarque, 18,5 mil passageiros por dia, menos de 100 táxis é muito pouco", disse a assessoria.
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